domingo, 26 de abril de 2009

Risco e 25 Fontes-15/03/2009






Domingo. Dia bonito. Cheio de sol. Prenúncio de um bom passeio. Num local já anteriormente visitado por algumas vezes. Passeio muito “turístico” dirão alguns. Mas sem dúvida um local a visitar vezes sem conta. Dos tais locais que, em cada visita algo se descobre de novo…de surpreendente.
A caminhada desta vez iria ser feita com um novo grupo: Os Amigos da Levada. Grupo de amigos que se reúne sensivelmente uma vez por mês para uns passeios “ligeiros”. Sendo assim, a concentração começou mais tarde. Por volta das 10 horas. Só por volta das onze horas iniciaríamos a caminhada. Levamos os nossos carros para o inicio da descida do Rabaçal. O inicio da caminhada far-se-ia logo de seguida. Em direcção a Casa de Abrigo do Rabaçal. Assim foi. Depois de chegados a Casa de Abrigo do Rabaçal, é só seguir em direcção ao Risco. O caminho é plano e até para pessoas menos capacitadas é facilmente percorrido. E digamos que vale realmente a pena. É um quilómetro digno de ser percorrido. A visão da queda de água que cai desde a Lagoa do Vento até ao Poço do Risco passando não muito distante do miradouro construído para isso mesmo, deixa qualquer um extasiado. Quem lá vai pela primeira vez ou quem como eu já lá foi algumas vezes.
Saboreada a visão do Risco é tempo de voltar para trás. De volta ao ponto de partida. A Casa de Abrigo. É tempo de seguir agora pela Vereda de acesso às 25 Fontes.
Após uma pequena descida encontrarmos uma levada. É nela que devemos seguir no sentido contrário ao seu curso. Depois de uma caminhada de sensivelmente três quartos de hora, chegamos a um local idílico. Uma lagoa envolvida duma beleza inigualável. Duma paz enorme, onde só o esvoaçar dos tentilhões faz-nos pensar que estamos num local que não faz parte dum quadro inventado por um pintor inspirado.
Refrescado o espírito é tempo de regressar. Para não regressarmos ao ponto de partida seguimos em frente. De encontro ao túnel que nos transportará para a vertente sul da Ilha. Depois de atravessado esse túnel seguimos pela estrada de terra batida. Ao encontro da estrada que desce até á Calheta onde estavam parte dos carros estrategicamente colocados antes do inicio da caminhada. Eram duas horas da tarde. Tempo de voltar ao Funchal. O dia continuava magnífico.
Até á próxima caminhada na nossa terra!




1 comentário:

  1. Meu Deus... Que saudades dessa ilha, que também já posso chamar de minha... Que saudades desses pequenos paraísos que tantas memórias me trazem... São esses recantos únicos, idílicos, e sobretudo a recordação daquilo que me fez tantas vezes regressar a essa ilha, que serão sempre a razão de voltar mais uma vez... Um dia destes lá estarei novamente!
    P.

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