É meus amigos. Quase um ano de caminhadas.
Novas experiências, sensações novas, olhares novos, amigos novos. Enfim, olho para trás e vejo uma única caminhada. Que me trouxe até aqui. Por vários caminhos. Junto daqueles que me acompanham dia a dia por aqui. Do outro lado do mar ou aqui mesmo do meu lado. Eles sabem quem são. A todos eles agradeço. Também com eles, caminho.
O dia estava bom. Um domingo, digamos, com um “tempo domingueiro”. Óptimo para conviver. Óptimo para caminhar. Nada melhor que a companhia dos Amigos da Natureza para tal desiderato.
Às sete e quarenta e cinco lá caminhamos de encontro ao nosso local de partida para a nossa caminhada de hoje. Seria nas Cruzinhas no Faial que começaria a nossa caminhada.
Previamente paramos no local do costume quando as caminhadas são para aquelas bandas, ou seja, Machico. Tal como na Ribeira Brava, existe também já aqui nesta cidade, um café habitual. Foi lá mais uma vez que saboreamos o café matinal.
As dez e meia estávamos então nas Cruzinhas, para iniciar a nossa caminhada.
Novas experiências, sensações novas, olhares novos, amigos novos. Enfim, olho para trás e vejo uma única caminhada. Que me trouxe até aqui. Por vários caminhos. Junto daqueles que me acompanham dia a dia por aqui. Do outro lado do mar ou aqui mesmo do meu lado. Eles sabem quem são. A todos eles agradeço. Também com eles, caminho.
O dia estava bom. Um domingo, digamos, com um “tempo domingueiro”. Óptimo para conviver. Óptimo para caminhar. Nada melhor que a companhia dos Amigos da Natureza para tal desiderato.
Às sete e quarenta e cinco lá caminhamos de encontro ao nosso local de partida para a nossa caminhada de hoje. Seria nas Cruzinhas no Faial que começaria a nossa caminhada.
Previamente paramos no local do costume quando as caminhadas são para aquelas bandas, ou seja, Machico. Tal como na Ribeira Brava, existe também já aqui nesta cidade, um café habitual. Foi lá mais uma vez que saboreamos o café matinal.
As dez e meia estávamos então nas Cruzinhas, para iniciar a nossa caminhada.
As vistas sobre a Penha de Águia são soberbas. Os planos para boas fotografias são imensos. Difícil é escolher.
Não me canso de elogiar os elementos mais velhos deste grupo. Uma energia infindável, uma disposição sem limites. Estarei eu algum dia á altura desta gente?
Eram doze horas quando iniciamos este caminho. Pela Feiteira do Nuno, Estrada do Pico das Pedras a qual cruzamos eram treze horas. O caminho e o tempo fluíam como as conversas. Impressionante.
Quanto a nós concluímos que foi um passeio que valeu pela companhia e mais uma vez pelas belezas da nossa terra. Uma terra cheia de surpresas. A cada canto.
Nós continuaremos por aí. Nos caminhos solitários desta terra. Procurando “alimento” para a alma, tentando com palavras e fotografias transmitir emoções.
Abraço e até à próxima.
Ilidio.
ResponderEliminarespero que esteja tudo bem contigo amigo, soube da tragédia que se passa na Madeira.
me de noticias suas e de sua família.
estarei esperendo.
beijo
Ora boa tarde!
ResponderEliminarEntao amigo, nao tem caminhado nada? :-)
Abraco
Adoro Herberto Helder, muito bom. Não sabia, ele é madeirense?
ResponderEliminarAbraços e até mais.