Sábado. Dia cinzento. Aceitando a sugestão de um amigo, resolvi neste dia fazer a caminhada que tinha planeado para ontem.
O destino seria a Vereda do Pináculo – Monte Medonho. Tenho de facto de agradecer a quem me aconselhou este percurso. Obrigado M.
O dia começou cedo como convém quando nos aprontamos para uma caminhada. Dirigi-me á Encumeada. Tomei o meu primeiro café da manhã. O nevoeiro, estava visto, iria fazer-me companhia. Depois do café, dirigi-me ao Lombo do Mouro, um pouco depois do terceiro túnel na estrada que sobe da Encumeada para o planalto do Paul da Serra. Ameaçava chover. Caíam inclusive alguns pingos ameaçadores. Nada que me fizesse demover do meu objectivo. Havia que encontrar a Levada da Serra que me iria acompanhar em boa parte do percurso. Foi fácil. Estacionei o carro no desvio posterior na estrada onde se encontra a placa de informação para este percurso. O percurso começa algo atribulado, com alguma chuva e muito nevoeiro.
O destino seria a Vereda do Pináculo – Monte Medonho. Tenho de facto de agradecer a quem me aconselhou este percurso. Obrigado M.
O dia começou cedo como convém quando nos aprontamos para uma caminhada. Dirigi-me á Encumeada. Tomei o meu primeiro café da manhã. O nevoeiro, estava visto, iria fazer-me companhia. Depois do café, dirigi-me ao Lombo do Mouro, um pouco depois do terceiro túnel na estrada que sobe da Encumeada para o planalto do Paul da Serra. Ameaçava chover. Caíam inclusive alguns pingos ameaçadores. Nada que me fizesse demover do meu objectivo. Havia que encontrar a Levada da Serra que me iria acompanhar em boa parte do percurso. Foi fácil. Estacionei o carro no desvio posterior na estrada onde se encontra a placa de informação para este percurso. O percurso começa algo atribulado, com alguma chuva e muito nevoeiro.
Cheguei á estrada florestal Estanquinhos-Ginjas, em pouco tempo. Encontrei-me novamente com os franceses. Tempo para o “exercitar” o meu francês mais um pouco. Um conversa ligeira. Tempo para eu aproveitar e elogiar a minha terra “bendita” junto daqueles que vinham da terra mãe da democracia. Notaram logo que era madeirense. Indisfarçável!
Tempo ainda de arranjar boleia até ao local de inicio da caminhada. Uma chamada de telemóvel (afinal servem mesmo para alguma coisa!) á minha irmã e ela veio logo a correr em auxílio do mano mais velho!
O tempo no Lombo do Mouro tinha piorado substancialmente! Agora o nevoeiro era cerrado e a chuva insistente!
Não havia mesmo mais nada que pudesse fazer!
Tempo ainda para um “café” retemperador em família! (a minha mãe acabou por se juntar á maninha na recolha do menino mais velho e mais destrambelhado!)
Até a uma próxima caminhada da minha terra! Num qualquer caminho, num qualquer lugar desta terra!
fazer uma levada sozinho com um tempo assutador é uma cena bastante marada...tenha cuidado nao vá aparecer soldados da 2ªgerra mundial estilo murakami
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